segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O jovem e as doenças sexualmente transmissíveis

                               O que o jovem fala sobre camisinha, doenças e gravidez?

  Junior 20 anos vendedor:

   ''Na minha opinião o jovem hoje em dia transa sem camisinha por empolgação de momento, na hora ''h'' ele não pensa se vai pegar doença ou vai engravidar, vai pelo tesão mesmo, igual meu caso que infelizmente ja peguei Candidiase ( inchaço e vermelhidão do pênis.).''


Camila 21 anos estudante:

''Não uso camisinha porque não gosto, como eu acho que a maioria pensa assim, e tambem confio no meu parceiro, para nao engravidar tomo remedio e nunca peguei (DST), confirmo isso com exames que fiz recentes. Já no caso da minha irmã ela ja pegou, infelizmente Hepatite B, minha irmã ficou com o olho amarelo e urinava escuro, era triste.''

G.C 28 anos desempregado:

'' Não corro o risco de engravidar ninguém nem pegar doença e passar doenças porque sou virgem, sexo só depois do casamento, tem de ser com a pessoa certa, que você confia.''

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O JOVEM FALA

O  Futuro Profissional  dos  Jovens         



Rômulo Roberto, 31 anos, 3º período de Gestão de Negócios Automotivos    
“ Optei pelo curso por atuar na área, possuo uma empresa deste segmento e acredito que há carência de profissionais qualificados (principalmente mecânicos). Mercado amplo.”

Carla Aspin, 23 anos, aluna fatorial de Ciências Contábeis
“Fiz um curso técnico relacionado a Ciências Contábeis e consegui um emprego na área. Vejo o mercado de trabalho muito amplo, nunca tive dificuldades em encontrar emprego. Estou finalizando neste semestre a graduação de Contábeis na Newton.”

Carlos Raphael de Freitas, 24 anos, 7º período de Publicidade e Propaganda
“Iniciei o curso por interesse na área e indicação de amigos.  Trabalhei na clínica médica dos meus pais atuando na área administrativa. Atualmente trabalho com publicidade junto a um deputado. Acredito que tem espaço no mercado, mas, faltam profissionais qualificados.”

Luís Fernando, 21 anos, 4º período de Gestão Comercial
“Ingressei no curso por já trabalhar na área, não encontrei dificuldades no mercado de trabalho, pelo contrário, considero o mercado muito aberto.”     


Bárbara Andréia
Jaqueline de Paula
Viviane Teodoro

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O JOVEM FALA

Por Jéssica Coelho e Lídia Salazar
Como o jovem lida com a diferença de religião dos pais?
Jéssica Almeida (Cica), 18 anos, é estudante de jornalismo e diz “Sou espírita, meu pai é evangélico e minha mãe católica. Fui criada pelo meu avô que também é espírita, fato que influenciou muito na minha decisão. No início meu pai ignorava o fato e acreditava que fosse somente criancice, porém quando percebeu que não era passageiro começou a brigar muito comigo dizendo até que isso era coisa de macumbeira. Hoje, no entanto, ele se conformou”.
Lucas Fiorini, 19 anos, que está servindo o exército diz “Meus pais são católicos praticantes. Me tornei presbiteriano aos 17 anos influenciado por amigos de colégio, meus pais sempre apoiaram minha decisão, pois sabiam que eu estava feliz e queriam me ver bem. Mas eu sofri muito preconceito do meu irmão e do meu primo. O único problema que tive com meus pais com relação a mudança de religião foi o batismo, pelo fato de quando criança ter sido batizado seguindo um dos sacramentos da religião católica, o qual foi feito de uma forma muito especial para meus pais. Devido a isso eles demoraram um ano para aceitar que eu me batizasse em minha nova religião”.

O Jovem Fala: Morar com os pais

Por Arianne Rocha, Bruno Menezes e Miriam Gonçalves.

Larissa, 20 anos estudante de Relações Publicas .
‘’Moro com meus pais por opção, pois eles me proporcionam os estudos sem que eu tenha que trabalhar. Hoje somente me dedico aos  estudos e não tenho gastos. Pretendo sair de casa quando casar.  Minha maior dificuldade em morar sem meus pais seria por questões financeiras pois teria que trabalhar para sustentar meus estudos e aos meus caprichos.”
Aline 19 anos, estudante de Finanças.
‘’Vim de Governador Valadares para poder estudar em Belo Horizonte,meus pais atualmente moram comigo e me dão o luxo de poder trabalhar somente para manter o meu sustento pessoal.Eles pagam minha faculdade, não preciso medir esforços para me dar o luxo da boa vida. Tenho um plano de futuro que é voltar para minha terra natal. “E morar sem meus pais o mais breve possível, adquirindo minha independência.”
Pedro 22 anos estudante de Jornalismo.
“Moro com meus pais, pois eles me proporcionam a estabilidade financeira e garantem o meus estudos. Hoje trabalho somente para adquirir experiência profissional e sei que se eu for demitido não passarei por necessidades e muito menos terei que interromper meus estudos. Minha visão de futuro é sair da casa dos meus pais assim que me realizar profissionalmente.”
Ana Laura, 21 anos estudante de Jornalismo.
“Não moro com os meus, já faz três meses que sai de casa para conquistar minha independência, crescer profissionalmente e poder realizar o sonho de ser jornalista. Morar sem meus pais não é muito bom, pois não tenho mais o luxo que eles me proporcionavam, tive que aprender a fazer de tudo, para conseguir sobreviver.”

O JOVEM FALA


Por Bruno Block, Diego dos Santos e Fael Lima
Ellen Magalhães, 20 anos, aluna do 4º período de jornalismo.
“Tenho noção de política porque parei um dia para assistir o horário eleitoral. As propostas dos candidatos são ‘fora de noção’, sem conteúdo. Dá pra perceber que os candidatos não irão cumprir com o prometido. Vou votar no Serra em oposição à Dilma por saber que a Marina não ganha.”

Robson Rodrigues, 23 anos, funcionário do Centro Universitário Newton Paiva.
“Não acompanho o horário político, ou melhor, acompanho só quando não tenho nada para fazer. Não sei em quem vou votar e não tenho curiosidade nenhuma em política porque os políticos são todos iguais.”

Marcos Vinícius, 20 anos, técnico em eletrônica
“Assisti a alguns debates e acho que parece mais um circo. Não sei se vou votar para presidente. Acho que só vou votar para senador, pois os candidatos não apresentam campanhas interessantes.”

O JOVEM FALA

RELIGIÃO
Por Miriã Amaro, Sabrina Assumpção e Thiago Alves

“Criticar é mau do ser humano, não da religião, quando se pratica alguma atrocidade e coloca-se a culpa na religião, a verdadeira culpa é da má índole da espécie humana Na minha casa tem católicos e evangélicos, acho que religião é uma forma de se respeitar o próximo”.

Márcio Ricardo
Estudante de marketing
32 anos

 “Religião é fanatismo, pura fachada. Sou batizada, crismada e tenho muita fé em Deus, mas, que não pratico nenhuma religião. A atitude de deixar de fazer coisas nessa vida por causa da religião é desnecessária. É Deus que avalia nossas atitudes, e elas são aprovadas desde que não prejudique ninguém”.
Suzana Costa
Estudante de jornalismo
20 anos

“Não sinto culpa nenhuma em sair para beber, mesmo isso sendo contra os princípios de minha religião. Vou sempre à igreja, mas não acredito que Deus seja cruel a ponto de interferir na minha felicidade”, afirmou.     
Aline Cristina
Estudante de Relações Públicas
23 anos
“Os jovens confundem diversão com farra, não sabendo distinguir o que é bom do que é ruim. Curto minha vida e meus amigos, mas tudo dentro da Palavra de Deus, uma diversão saudável. Sem exageros, ou seja, não faço uso daquilo que vai me fazer mal”.
Anne Karolyne
Estudante de publicidade e propaganda
21 anos

O JOVEM FALA : OPÇÕES SEXUAIS

Por Cica Alfer
“Rachel”, 21 anos, Homossexual, atendente de telemarketing.
“Expor para os meus pais minha condição sexual foi extremamente difícil. No começo não fui aceita, tive que ficar um tempo fora de casa até arrumar um emprego e ser parcialmente respeitada por meus familiares, porém tive que abrir mão de varias coisas no quesito família quando me assumi. Meus amigos me apoiaram muito até porque a maioria deles também são homossexuais ou bissexuais.”

“Cristina”, 22 anos, Bissexual.
“Apenas meus amigos conhecem minha bissexualidade, já tive vários namorados, entretanto me sinto atraída por ambos o sexos. E não tenho problema de me relacionar com meus amigos por causa da minha sexualidade.”

Jhonathan, 24 anos, Estudante de Relações Públicas.
“No nosso meio de comunicadores, a pressão não ser tão grande afinal temos que ser pessoas de cabeça mais aberta. Mais já vi cenas de preconceito sim e pessoas que de certa forma “ficam no armário” com medo da rejeição das pessoas ao seu redor.”.    

O jovem e a pessoa com deficiência

Diogo Leão

Larissa Duque, 20 anos, estudante do 2º período de Relações Públicas
“Eu namoraria com um cadeirante, com um surdo, com um mudo. Até aprenderia linguagem de sinais para isso. Neste caso teria a vantagem de que ele não me incomodaria com muito falatório. Porém, dentro de um ônibus eu não me sentaria ao lado de uma pessoa com deformação facial, caso tenha outros bancos disponíveis. Eu não vou querer ficar vendo aquilo. Eu nem mesmo conheço a pessoa.”

Susana Costa, 20 anos, estudante do 6º período de Jornalismo
“Eu não gosto de ficar na frente de uma pessoa com deficiência. Eu imagino que a pessoa se sentiria incomodada comigo que não resistiria a ficar sem observá-la. Já no caso do meu irmão, que tem deformação na face, é diferente. Eu convivi com isso desde muito tempo. E vejo a situação com naturalidade e nem mesmo me envergonho de sair com ele. Ele já fez várias cirurgias plásticas e ainda hoje tem um desvio no nariz.”

O jovem fala: Consumo

João Paulo Mello

Juliana Rangel, 22, estudante

De que forma você gasta o seu salário e qual a porcentagem que é comprometida do seu orçamento mensal?

“Sou estudante e faço estágio. Não tenho custo com a faculdade, que quem paga são meus pais. Tenho o compromisso apenas com a van que me leva da escola para casa. Fora isso gasto geralmente com roupas, cremes hidratantes e baladas. Saio quase todo fim de semana. Meu gasto com as saídas noturnas comprometem em média 60% do que eu ganho. O restante é com as outras coisas.”

Débora Damázio, 20, estudante

De que forma você gasta o seu salário e qual a porcentagem que é comprometida do seu orçamento mensal?

“Tenho bolsa de estudos então não pago faculdade. O que ganho, que não é muito, tenho geralmente 50% com despesas fixas, que incluem despesas com condomínio de onde moro e ajudo em casa pagando algumas contas. Não tenho o hábito de sair na noite. Quando saio fica no máximo em duas vezes por mês e gasto em média de R$ 100 a R$ 150. Costumo comprar produtos de estética para o rosto. Roupas e sapato não compro com frequência."

Flávia Araújo, 21, estudante

De que forma você gasta o seu salário e qual a porcentagem que é comprometida do seu orçamento mensal?

“Do que eu ganho, gasto 50% com despesas no cartão de crédito. Pago no cartão o que eu compro no dia a dia: roupas, sapatos, alimentação e baladas. Mais ou menos 15% é com contas de celular. O que sobra tenho costume de guardar, mas ultimamente não está sobrando nada. Não controlo minhas contas como deveria.”

O jovem fala - Os jovens e as dívidas

Por André Santos
Lohanna Lima
Lorayne François

Débora Campos – 20 anos – estudante
“Procuro não gastar tudo que ganho. Tento fazer uma reserva, ter uma noção do que tenho para não gastar mais do que posso. Terminei, na semana passada de pagar uma dívida por conta de um momento de empolgação, onde fiz gastos desnecessários e acabei passando por um ‘aperto’. Atualmente estou deixando até mesmo de sair, aos finais de semana, para economizar. Acho que a maioria dos jovens se endivida por falta de conhecimento das taxas de juros, do que se vai pagar a um banco quando se está endividado. As pessoas precisam entender que um banco não é ‘bonzinho’, e sim, uma instituição financeira que só visa o lucro.”

Renata Cardoso - 22 anos – Estudante de Relações Públicas

“Não tenho despesas com a casa. Trabalho há mais de dois anos e nunca me endividei ao ponto de ter que negociar junto aos bancos. Não gasto mais do que ganho, porém nunca consigo ter uma reserva no fim do mês. Amo roupas e baladas. Em média gasto R$ 100,00 nos finais de semanas nas baladas consideradas ‘lights’, às vezes, muito mais que isso. Acredito que a facilidade de obter cartões e de parcelamento de compras seja o principal motivo do endividamento dos jovens.”

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PRIMEIRA PÁGINA

Este site mostra a primeira página de todos os jornais do mundo. Basta procurar o jornal no mapa e clicar.

http://www.newseum.org/

quinta-feira, 2 de setembro de 2010


Mesmo com campanhas contra o racismo, até hoje temos que conviver com esses casos absurdos.

   Na ultima quarta feira 25, de agosto, mais um caso de preconceito racial aconteceu nos gramados, desta vez na Europa, torcedores do Lokomotiv de Moscou ofenderam o nigeriano Peter Odemwingil com faixa racista, nela eles desenharam uma banana e até
Agradecem ao West Brom da Inglaterra por ter contratado o atacante, feio para um país que quer sediar a Copa de 2018.
    Esse só foi mais um caso da vasta história de atitudes preconceituosas entre jogadores e torcedores, nenhuma punição severa foi dada ate hoje aos acusados.
   

    Outros casos de racismo também acontecem pela Europa

  2006. Um dos maiores atacantes do futebol mundial, o Camaronês Samuel Eto´o , foi vitima de preconceito pela torcida do Zaragoza quando jogava pelo Barcelona em partida válida pelo campeonato espanhol, o juiz chegou a paralisar a partida para pedir providencias, Eto´o ameaçou deixar o campo, mas foi contido pelos companheiros. O Zaragoza foi multado e tentou identificar os torcedores, em nota o clube condenou esses atos racistas.
   Também em 2006 ás vésperas da Copa, o atacante Asamoah de origem Ganesa, jogava pela seleção alemã e foi vitima de cartazes de torcedores insatisfeitos dizendo: ‘’Não chita, você não é alemão, você é macaco’’, com a imagem de um chipanzé, Asamoah foi o primeiro negro a ser convocado pela seleção alemã.
   Na Itália parece ser pior, Roma, Lazio, Juventus e Cagliari já tiveram vários casos de racismo e mesmo assim ate hoje só punições brandas.


O Brasil também não escapa dessa triste realidade

   2010. Recentemente na copa do Brasil no jogo Palmeiras x Atlético paranaense, o zagueiro Manoel da equipe paranaense acusou o também zagueiro Danilo da equipe paulista de chama- lo de macaco:
- ‘’O Danilo cuspiu em mim e me chamou de macaco.’’ Depois do jogo Manoel prestou queixa.
   Em 2006 pelo campeonato brasileiro, Antônio Carlos zagueiro então do Juventude, foi expulso por acertar uma cotovelada no volante Jeovanio que jogava pelo Grêmio, Antonio Carlos não conformado saiu do gramado fazendo gestos passando os dedos nos dois antebraços, dando a entender que se referia a cor da pele do adversário, Jeovanio foi ao ministério público mas o caso foi arquivado. Ainda em 2006 a casa do Juventude seria palco de outra manifestação de preconceito, o volante Tinga até então do Internacional de porto alegre, cada vez que pegava na bola ouvia grande parte da torcida alviverde imitar um macaco, o juiz interrompeu o jogo e solicitou que a diretoria toma- se providencias. O Juventude foi multado em 200 mil e perdeu dois mandos de campo.
 
                         Racismo envolvendo time mineiro


   2009. Pela libertadores, Grêmio x Cruzeiro O argentino Maxi Lopes da equipe gaúcha, usou de preconceito racial contra Eli Carlos da equipe celeste de Minas no primeiro jogo do  Mineirão, no jogo de volta no Rio Grande do Sul  a torcida insultou o volante cruzeirense por todo o jogo, triste para quem vê ainda hoje esse tipo de cena, E só quem estava presente para contar como foi aquela cena preconceituosa como é o caso de Leonardo Teixeira, integrante da torcida cruzeirense máfia azul, ele ficou muito chateado:

   Segundo Leonardo naquele dia, tinha tudo para todos sairem felizes com a classificação para a final da libertadores mas ouvir aquelas ofensas racistas deixou os cruzeirenses muito chateados. Perguntei a ele se as leis deveriam ser mais severas a jogadores e torcedores, e ele disse que já estava na hora de punir com rigor esse tipo de preconceito, mesmo que seja com cadeia, tanto para jogadores quanto para torcedores. Por ultimo perguntei como a torcida organizada trata desse assunto, ele me deu uma resposta bem positiva, equipe da iniciativa Diálogos contra o Racismo da mafia azul esteve presente, em vários  jogos. A idéia era divulgar a campanha “Mande um cartão vermelho para o racismo no futebol” e ouvir opiniões de pessoas das grandes torcidas sobre discriminação racial no futebol, quem quiser saber mais é só entrar no site:




   Apesar de promover há algum tempo um combate contra o preconceito racial, a FIFA pouco conseguiu, muitos casos seguem impunes.


 Por: Sérgio Viana


 FONTES: globo .com
                 esporte.ig.com.br
                 Leonardo Teixeira- 031- XXXX-5440
                 http://www.mafiaazul.com.br/luta

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Preveção de Acidentes através do uso de Cadeirinhas

                                                                                                                             Por Lorayne François
 A cada dia, seis crianças morrem de acidentes no trânsito no Brasil

Apartir de hoje,1° de setembro, torna-se obrigatório o uso das cadeirinhas para crianças menores de 7 anos.
De acordo com a Organização não-governamental Criança Segura, mais de 5.800 mortes que acontecem no Brasil todos os anos por acidente,40% acontecem no trânsito todos os dias.
Esta obrigatoriedade entraria em vigor em junho, mas com a falta das cadeirinhas no mercado, fez com que órgãos municipais e estaduais adiassem a nova legislação. Com o descumprimento da lei, será cobrado R$191,54, sete pontos na carteira de abilitação e o carro será apreendido.
Crianças menores de 1 ano devem usar o chamado bebê-conforto, crianças de 1 a 4 anos usam as cadeirinhas. De 4 a 7 anos utiliza-se um assento de elevação. Esta obrigatoriedade vale apenas para carros particulares.
Através desta lei, a esperança é que se tenha a redução do número de mortes de crianças envolvidas em acidentes no trânsito.




“Coletivos em Conversa”

Belo Horizonte interage regiões distantes através de linhas de ônibus.

Por Lídia Salazar

A partir do dia 14 de Setembro será desenvolvido nos Centros Culturais São Geraldo e Salgado Filho o projeto “Travessão – Coletivos em Conversa”.

O projeto reforça o espaço público enquanto lugar de comunicação e interação, utilizando o ônibus como meio de possíveis conversas. Segundo Elisa Marques, uma das idealizadoras do projeto, a ideia é conversar duas regiões distantes geograficamente que se ligam por uma linha de ônibus.

Para execução do projeto, serão formados grupos com os moradores de cada uma das localidades. Alternadamente, cada grupo irá produzir uma peça gráfica que será veiculada durante 15 dias nas traseiras dos ônibus formando assim um diálogo entre as regiões durante quatro meses.

As inscrições para participar serão feitas de 8 a 11 de Setembro nos Centros Culturais e para cada local serão oferecidas 10 vagas.



Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE