quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eleição x Aborto

Apenas uma questão
 
Por Miriã Amaro 


Essa eleição tem sido marcada por um tema polêmico: a legalização do aborto. Não houve em outras épocas essa repercussão significativa, que mexeu de uma forma diferente com o povo brasileiro. O aborto tem sua relevância, porém é apenas uma questão dentre outras existentes em nosso país.  Muito se diz sobre a posição dos candidatos, e esses quando se pronunciam usam cuidadosamente cada palavra para não expor uma opinião. Só demonstram que são a favor da vida.
A escolha de um candidato vai além da opinião que ele tem a respeito de aborto. É importante saber o que eles pensam sobre esse tema, porém é necessário saber mais ainda quais são seus projetos e programas. O Presidente não é só para aprovar ou não leis, é também o representante da nação. Ou seja, é o responsável por melhorias gerais no Brasil.
Com o foco apenas na legalização do aborto. É o mesmo que dizer indiretamente: “Pode fazer o que quiser com o país, desde que não legalizem o aborto”. O país precisa de mudança da saúde a educação, do emprego a moradia.
Então, está mais do que na hora de cada brasileiro acordar para as coisas que realmente importa. O aborto e o que os candidatos dizem sobre isso tem sua significância. Mas, devemos escolher o nosso representante pelos seus projetos e planos de governo. E não por causa da opinião dele sobre assuntos que você ache de maior importância. Não seja egoísta, pense no todo. Pense no Brasil.
A decisão é sua!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Política e Aborto

Por Lorayne François

No Brasil o aborto é considerado crime, exceto em duas situações: de estupro e de risco de vida materno.
Dilma, em 2007, no jornal Folha de São Paulo e em entrevista à revista Marie Claire defendeu a legalização do aborto. Mas mudou o seu discurso afirmando que é contra quando percebeu que esta declaração poderia afetar sua candidatura.
“Não podemos fingir que essas mulheres não existem, elas fazem isso em situação muito precária, recorrer ao aborto provoca risco de vida e em alguns casos à morte. Para prevenir para que não haja o aborto, primeira questão, nós temos que tratar a quantidade imensa de gestantes adolescentes que recorrem ao aborto ou porque têm medo da família”
Se acorrer a legalização do aborto no Brasil, vai fazer com que muitas mulheres tenham como alternativa o aborto quando não prevenirem nas relações sexuais. Mas, por outro lado, essas mulheres terão muito mais orientação e acompanhamento médico.
Vidas não devem ser descartadas desta maneira. Aborto é acabar com a vida de alguém que não teve a oportunidade de viver.
Monica Serra, mulher de José Serra, também entrou nesta polêmica, pois já fez um aborto. Esta informação veio através de sua ex-aluna no curso de dança da Unicamp, em 1992, que afirmou que Monica contou pra seus alunos que fez aborto quando estava no exílio com o marido. O fato de ela ter feito um aborto na época da ditadura, não quer dizer que hoje ela seja a favor. Monica pode ter se arrependido.
José Serra diz que é contra o aborto por “valores cristãos”, que impedem a interrupção da gravidez em qualquer circunstância. Mas saiu na mídia um documento assinado por ele quando foi Ministro da Saúde, em 1998. Ele assinou para o Sistema Único de Saúde (SUS), ordenando regras para fazer abortos previstos em lei, até o 5° mês da gravidez.
A opinião de um candidato a presidência sobre o aborto é interessante, mas não tem tanta importância, pois não são eles que fazem as leis e decide sobre isto.
Com este assunto, os candidatos fugiram um pouco do foco nas suas discussões de propostas. Então é mais interessante que os candidatos mostrem as suas propostas do que ficar discutindo se é a favor ou não do aborto.

domingo, 24 de outubro de 2010

UM BREVE COMENTARIO

Jornalista pede demissão ao vivo



O jornalista Paulo Beringhs da TV Brasil Central de Goiás pediu demissão na última terça feira alegando estar sob censura, o Jornalista e apresentador interrompeu a entrevista que fazia e pediu demissão no ar, segundo ele deve-se a uma pressão politica nos bastidores e que havia uma ordem para não entrevistar o candidato do PSDB Marconi Perillo. Paulo Beringhs discordou e denunciou ao vivo o esquema, dizendo que o jornalismo passa a não ter liberdade como teve ate agora e usou as seguintes palavras: "Garanta seu emprego que eu garanto minha dignidade." Porque esse jornalista esta comprando briga para Marconi Perillo?
Aos que não conhece, Marconi Perillo foi o mesmo que perseguiu o jornalista Jorge kajuru e sua radio K por vários anos de 1998 a 2003, Marconi Perillo tentou censurar e calar todos em Goiás para que os jornalistas não divulgassem escândalos como o de sua mulher que recebia 9 mil reais mensais de salários sem fazer nada em 2000. Marconi Perillo suspendeu por 30 dias a Rádio K, porque vinha denunciando as irregularidades no governo de Goiás. Marconi tanto perseguiu Kajuru, que o jornalista acabou tendo que sair do estado Goiano e da Radio K por medo de ser morto.
Ai eu pergunto, Será que o nosso colega Paulo Berringhs deveria defender este homem, que também como se fosse um coronel queria mandar na imprensa Goiana na época de kajuru e companhia ? Será que Paulo Beringhs tem toda essa dignidade assim?
Tudo isso que eu citei aqui, está escrito e documentado e vocês encontram no livro, CONDENADO A FALAR de JORGE KAJURU ou ACESSEM : www.sitedokajuru.com.br .


sábado, 23 de outubro de 2010

A repentina fervorosidade de Serra e Dilma


Por Jaqueline de Paula

Parece ter sido banalizado o real conceito de religião pelos atuais candidatos à presidência do Brasil. Em meio a uma acirrada corrida política, Serra e Dilma não têm medido esforços para conseguirem alcançar o posto desejado. Após uma colocação infeliz da candidata do PT em que ela desafia a onipotência de Deus, afirmando que nem ele poderia tirá-la do sério, os opositores não hesitaram em usar isso como uma forma de ataque, questionando a religiosidade de Dilma. Daí pra frente as manifestações dos eleitores começaram a se acalorar, o que gerou certa pressão. Como saída, os dois candidatos, que até então teriam evitado tocar no assunto na tentativa frustrada de agradar a todos , começaram a manifestar um certo e duvidoso fervor religioso.
A mídia, no seu papel de mostrar as pessoas a realidade dos fatos não quis deixar o fato passar em branco e agora por todas as partes há questionamentos a respeito dessa postura repentina dos candidatos.
           O Brasil é um dos poucos países onde ainda há uma considerável tolerância religiosa, e essa coexistência é possível porque é fruto de um país de miscigenação. Então a questão é que qualquer pessoa, inclusive os candidatos, podem ter suas escolhas sem inferir os demais, e exercer sua função plenamente, de forma de que isso não influencie nas suas ações perante o governo.
Serra e Dilma que ultimamente só têm usado ações fisiológicas deveriam se preocupar mais em apresentar soluções cabíveis para os diversos problemas sociais, econômicos e ambientais que assolam o país do que ficarem atacando um ao outro.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O marketing político pelas redes sociais

Sabrina Assumpção

Desde que surgiram, as redes sociais têm causado grandes transformações no comportamento da sociedade moderna. Estudiosos tentam entender as diversas atitudes de uma população que expõe cada vez mais sua opinião sem nenhum receio ou restrição. Nesse âmbito, em época de eleições, políticos tentam usar ferramentas populares cibernéticas em seu favor, para promover um verdadeiro marketing político.

Navegando na internet, encontrei milhares de vídeos produzidos, e às vezes postados pelos próprios candidatos políticos conhecidos somente na rede. Os fatores para esse tipo de apelação aos sites de relacionamentos sociais devem-se a diversos fatores. A ausência de oportunidades nos horários eleitorais transmitidos pela televisão ou falta de recursos financeiros para uma grande produção – já que, a internet é uma área livre e muitas vezes, gratuita – podem ser um dos motivos que leve muitos candidatos restringirem suas campanhas às redes sociais.

Por outro lado, candidatos que têm seu horário eleitoral garantido na TV, posam de interessados e preocupados com a sociedade ao criarem um perfil no Twitter, por exemplo. A ferramenta possibilita a comunicação direta do candidato – ou, muitas das vezes um assessor – com seus eleitores. Essa verdadeira, ou não, proximidade, gera uma sensação de que o candidato se importa e está ciente das necessidades da população, atitude que pode reder muitos votos ao mesmo.

Por isso, tem sido comum a contratação de marqueteiros políticos e analistas de redes sociais que tenham experiência em usar as novas, ou antigas, mídias com o objetivo de se obter uma vitória eleitoral. Cursos para a especialização desses tipos de profissionais têm sido comuns desde a vitória do eleito presidente dos Estados Unidos Barack Obama, que desde sua campanha já possuía uma conta no Twitter.

Assim, nas campanhas eleitorais fica comum a formação da “imagem perfeita” sobre um determinado candidato. As redes sociais também possibilitam o alcance de distintos grupos sociais de acordo com cada ferramenta. Desse jeito, podem ser liberadas propagandas que alimente o que cada círculo social espere de um determinado candidato.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Eleição x Religião

Por Lídia Salazar
O Brasil sempre foi um país que se caracterizou pela boa convivência das diferentes religiões que nele existem. No entanto em pleno segundo turno da campanha eleitoral, os candidatos à presidência da república José Serra e Dilma Rousseff resolveram discutir religião. Não que seja um tema que não se possa discutir, mas diante de tantos problemas que precisam ser resolvidos no nosso país, talvez não seja esse o assunto que vai trazer resultados concretos para a melhora do Brasil.
Marina Silva que se candidatou ao mesmo cargo, mas saiu da disputa no primeiro turno, sempre fez questão de declarar sua postura religiosa apesar disso focava sua campanha na defesa do meio ambiente. Agora não mais na disputa pelo cargo de presidente, parece que Marina deixou uma polêmica nas mãos de pessoas que não são tão religiosas assim.
Talvez a candidata do Partido Verde, Marina Silva, tenha despertado em grande parte da população questionamentos sobre a vida religiosa dos outros candidatos.
Uma corrente sobre esse tema se espalhou na internet lotando a caixa de email de muitos eleitores e fez com que os políticos dedicassem tempo em suas aparições para conquistar os religiosos e esclarecer boatos que circularam por aí.
Cada candidato procura falar aquilo que o público quer ouvir. Mas será que realmente eles pensam e agem conforme aquilo que estão falando agora? Ou pela circunstância os candidatos resolveram virar adeptos de uma religião que não existe.
Ao invés de mostrarem o que realmente importa, propostas consistentes de avanço do país e solução de problemas como a desigualdade social, a pobreza, os impostos altos, a falta de segurança, José Serra e Dilma Rousseff travaram uma disputa religiosa e infelizmente boa parte da população vai decidir seu voto baseado em questões desse tipo.

Campanha eleitoral x aborto

Por Miriam Gonçalves
O debato a respeito do aborto tomou conta da campanha eleitoral. O assunto foi dominando cada vez mais as campanhas eleitorais à medida que foi conquistando votos, os eleitores na defesa da vida tornarão seguidores da ideia na política, colocando  mais  em discussão o tema, com a liberdade de opinião e a forte influência religiosa o tema de grande polêmica, toma conta de grande parte das discussões que deveriam ver mais voltadas  a situações que também fazem parte da vida do brasileiro e que sem sem duvida requer  um olhar de debate, para trazer mais clareza sobre as reias propostas dos candidatos. Ao contrario assistimos na campanha presidencial, o uso político de um assunto de direito civil se transforma em tema ideológico e religioso visando desmoralizar candidatos.
O aborto e um direito legalizado em vários países que defende a liberdade da mulher de decidir o que fazer do seu próprio corpo.
No Brasil o aborte só e liberado em três situações: no caso de risco de vida da mãe, grandes resultante de caso de estupro e doenças congênitas grave do bebê sem chance de vida após o nascimento.

Religião, política e exploração da pessoa humana

Diogo Leão

Fato visível nestas eleições tem sido a estratégia que os candidatos José Serra e Dilma Rousseff tentaram usar para conquistar votos explorando a religiosidade do povo. Pudemos ver nas proximidades do dia 12 de outubro, dia em que os católicos brasileiros festejam Nossa Senhora Aparecida que tanto Serra quanto Dilma visitaram o santuário dedicado à santa. Santinhos com motivos religiosos foram impressos como propaganda de Serra e Dilma procurou reunir-se com líderes de cristãos popularmente conhecidos como “evangélicos”.
Os estudos de fenomenologia da religião, feitos pela linha filosófica que leva o mesmo nome, verifica que a religião é um fenômeno universal entre os humanos, que caracteriza a visão de mundo que este tem dividindo tudo o que existe entre sagrado e profano, e que conduz o homem por uma série de práticas que o leva à salvação de suas alienações.  As religiões também têm seus líderes que orientam as consciências de seus adeptos conforme suas doutrinas. Os homens são capazes de suportar grandes sofrimentos por causa de suas religiões até mesmo a morte.
Estamos em um momento novo da história da humanidade onde surgiu o estado laico, na maioria das civilizações e períodos da história o poder religioso esteve unido ao poder político, um dependia do outro. O surgimento do cristianismo, que praticamente surgiu como religião proibida, tanto no seu ambiente originário, pois eram considerados como blasfemos entre os judeus (pois diziam que Jesus era não só o messias, mas também Deus) e rebeldes entre os romanos (pois resistiam reconhecer o imperador como divino), aportou um novo comportamento religioso no ocidente, a religião para estes foi possível existir de forma independente do estado. Com o decorrer da idade média a influência política do cristianismo cresceu muito, diminuindo na idade moderna devido aos regimes absolutistas onde os monarcas tentavam dominar a religião e quase oficialmente terminada na idade contemporânea.
No entanto, a integridade de adesão de uma pessoa à religião é algo que não desapareceu. Na religião a pessoa movida pela fé, muitas vezes faz experiência de paz quando consegue identificar seus pensamentos e atitudes com a religião. No entanto algo antiético é explorar desta dimensão humana por parte de alguns para obter vantagens pessoais, usando não só a religião, como também as pessoas. E um retrocesso no progresso que a humanidade fez em conseguir viver a religião com liberdade, de forma independente do estado.
Por outro lado vemos também o fato de usar a religião como caminho fácil para apresentar valores, não necessitando recorrer a argumentações mais precisas. A falta de reflexão tende a apelar a motivos religiosos em temas polêmicos como aborto e união civil de homossexuais. Se alguém é contra o aborto ou à união civil de homossexuais tende a ser taxado imediatamente como religioso e que por isso em um estado laico não se deve levar em consideração a posição dela. Será que realmente só motivos religiosos levam a estas posições?

Por que o marketing político se tornou uma peça fundamental em uma eleição política?

Por Thiago Alves
Nestas eleições vimos o efeito que uma campanha de marketing pode alcançar. O candidato Tiririca, foi eleito o deputado federal mais votado, abusou de sua figura pública e de seu humor para conquistar os eleitores. Com frases sinceras ou não, ele conseguiu mais de um milhão de votos no estado de São Paulo. “Vote no Tiririca pior que tá não fica”, disse o candidato de numeração 2222. Outra citação de Francisco Everardo Oliveira da Silva, o Tiririca, que causou polêmica, mas é a pura verdade é: “Quero ser deputado federal para ajudar os mais necessitados, inclusive a minha família”. Para muitos ele falou a mais pura verdade.
Tiririca virou um fenômeno no Youtube (canal de vídeos na Internet) e com polêmicas declarações como: “O que é que faz um deputado federal, na realidade eu não sei, mas vote em mim que eu te conto”, afirmou Tiririca em um vídeo de sua campanha. Até que ponto percebe-se a mão do profissional de marketing na campanha do candidato? O Tiririca é um exemplo da empreitada de sucesso do Marketing Político. E será que nas próximas eleições veremos outros Tiriricas por aí?
Nos casos presidenciais vemos que é de suma importância à aparência que os candidatos devem possuir. Ahn? Mas a Dilma, Marina e o Serra são feios! (risos) Brincadeiras a parte, hoje um candidato que almeja a presidência da república possui profissionais voltados para buscar a melhor roupa, joias, sapatos e se possível algumas cirurgias plásticas que o aspirante ao cargo político mais alto deve usar ou se submeter. Além da aparência o candidato elabora toda a sua campanha em cima do que os seus consultores acham melhor. Se tiver que ir a uma favela, o candidato não pode usar determinadas roupas ou joias e se tiver que ir a um evento em uma orquestra, é outro tipo de vestimenta. Tudo é calculado para obter a melhor imagem possível em qualquer situação.
Outro caso é o de alianças políticas. Sim, até nisso o povinho do Marketing está metido! “Dilmasia” (Dilma e Anastasia) é um exemplo clássico de marketing político. Os dois são de partidos que não possuem afinidade, mas resolveram se unir por uma questão de estratégia de seus “marqueteiros”. Por incrível que pareça o Marketing Político vence eleições! Então, se você quiser se candidatar, trate de arrumar um bom consultor de imagem ou um profissional de marketing.  

Marketing Político

Por Arianne Rocha
Em época de eleição campanhas viram mercado eleitoral, a essência do marketing é a "venda" da pessoa que se candidata para o eleitor. É um conjunto de estudos e medidas que proveem estrategicamente o lançamento e a sustentação de um candidato no mercado eleitoral, tendo por objetivo a vitória nas eleições.
Entre as atividades fundamentais do marketing estão à pesquisa de mercado, o planejamento da campanha, a determinação visando a vitoria, a propaganda, as promessas que são feitas durante as campanhas, as imagens em outdoors, etc. A pesquisa que é feita com o eleitor, ou a pesquisa eleitoral, visa conhecer as tendências do eleitor em tudo o que possa interferir direta ou indiretamente no seu voto. O planejamento busca moldar o candidato às necessidades e desejos do eleitor. A determinação de votos consiste na adequação das propostas e seus custos sociais, considerando as propostas e custos apresentados pelos adversários. A propaganda e as promessas têm por objetivo tornar o candidato cada vez mais forte e conhecido, o custo social é tudo aquilo que é usado para campanha em TV, radio, jornais, outdoors, etc. Todo esse gasto ajuda ao candidato a levar suas propostas ao eleitor.

O marketing, utilizado em campanhas eleitorais indistintamente pelos partidos de direita, é um instrumento essencialmente autoritário. A base de construção das candidaturas, do programa eleitoral (que invariavelmente é diverso do que é praticado) e do discurso dos candidatos, é o senso comum e não um programa político-ideológico. O candidato é trabalhado como um produto a ser "vendido" no mercado eleitoral, e não como um agente de mudanças, representante de um movimento na sociedade. O motor das suas campanhas é o dinheiro dos que os financiam, e não um conjunto de ideias e paixões disseminadas no tecido social.
Infelizmente com todo esse marketing nosso Brasil vira um verdadeiro lixo ambiental e visual. A imagem que se tem durante campanhas é de uma destruição  e falta de respeito com a sociedade.